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[contact-form-7 404 "Not Found"]22 de dezembro de 2017
Em condições normais, o óvulo é fecundado pelo espermatozoide nas tubas uterinas e depois as percorre, em direção ao útero. No útero, o embrião se fixa à parede uterina, num processo denominado implantação, que dará início ao desenvolvimento das estruturas responsáveis pelo desenvolvimento do feto até o momento do parto.
No entanto, há alguns casos em que o processo de implantação não ocorre na parede uterina, mas em outros lugares. Em cerca de 98% desses casos, a implantação ocorre nas próprias tubas uterinas (também podem ocorrer no colo do útero ou na cavidade abdominal), configurando um quadro chamado gestação ectópica.
Esse tipo de gestação é muito perigoso, pois as tubas uterinas não foram feitas para o desenvolvimento do embrião e nem têm tamanho suficiente para isso. O crescimento do embrião nesses locais pode causar rompimento de sua estrutura e hemorragias que podem colocar em risco a vida da mulher. No passado, a gestação ectópica era causa de morte, mas, hoje em dia, é possível interromper a gestação a tempo.
Segundo o Ministério da Saúde, 9411 internações foram realizadas em 2016 por conta de casos de gestação ectópica. As causas para o problema não estão exatamente claras, mas danos nas tubas uterinas são o principal motivo. Esses danos podem ser congênitos, mas há outros fatores de risco associados. Saiba quais são eles:
O processo infeccioso causado pelas DSTs provoca alterações orgânicas que podem fazer com que a gestação ocorra fora do útero. Entre essas doenças, as estatísticas destacam a clamídia como a maior responsável por causar a implantação do embrião nas tubas uterinas.
A Doença Inflamatória Pélvica (DIP) é uma infecção que acomete os órgãos reprodutores, sendo uma complicação de DSTs, como a clamídia e a gonorreia. Se alcançar as tubas uterinas, a DIP também pode causar obstrução e desencadear a gravidez ectópica.
Estudos apontam que uma substância encontrada no tabaco altera a concentração da proteína que promove a correta fixação do óvulo no útero. Em consequência, o óvulo se mantém nas tubas uterinas, dando início à gestação ectópica.
As estatísticas também indicam que as mulheres que já passaram por uma gestação ectópica ou têm um histórico de abortamentos têm maiores chances de reincidência.
A endometriose é uma doença em que o tecido endometrial (uma camada que reveste internamente o útero) é encontrado fora do útero. Há casos em que esse tecido cresce no interior ou ao redor das tubas uterinas, atuando como uma barreira física à passagem do embrião ao útero. Sem o embrião sair, a gestação tem início na própria tuba.
A idade avançada também é apontada como um dos fatores de risco para a gravidez extrauterina. Com o passar do tempo, alterações hormonais ou modificações nas próprias tubas podem tornar mais difícil a movimentação do óvulo fecundado ao útero.
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