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[contact-form-7 404 "Not Found"]cirurgia
cirurgia
Laparoscopia ou Videolaparoscopia é uma técnica de cirurgia minimamente invasiva em que utilizamos pequenas incisões na pele (3 a 12mm) para realizar diversos procedimentos. Em geral, usamos uma punção no umbigo, por onde entra a ótica (laparoscópio), e 2 ou 3 punções na região inferior do abdome, por onde passam instrumentos especializados. O sistema é acoplado a um insuflador de CO2, uma fonte de luz de xênon, câmera e tela full HD e até 4K (altíssima resolução), o que nos permite identificar estruturas e órgãos com mais detalhes do que a olho nu. As vantagens incluem: menos dor e recuperação pós-operatória mais rápida, menor risco de aderências intra-abdominais, cicatrizes menores e menor tempo de internação hospitalar.
A Laparoscopia nos permite tratar as doenças ginecológicas mais complexas e realizar cirurgias.
Histeroscopia ou Videohisteroscopia é um procedimento que nos permite avaliar e realizar operações por dentro do útero, por meio de um histeroscópio, que consiste em um sistema fino e delicado, que inclui uma cânula com menos de 5 mm, por onde passam a ótica e os instrumentos cirúrgicos. Por meio do colo uterino, o histeroscópio nos traz imagens intrauterinas em alta resolução, sendo o gold standard para detecção e tratamento de doenças como pólipos, miomas submucosos, sinéquias, endometrite, septos uterinos e outras malformações.
A Histeroscopia pode ser de dois tipos: a diagnóstica (quando já existe suspeita de alterações em outros exames, como no ultrassom) ou cirúrgica (quando já foi realizado um diagnóstico prévio). Em geral, a histeroscopia diagnóstica é feita sem anestesia em ambiente ambulatorial (consultório ou laboratórios), no entanto, pode ser realizada com sedação, em casos de dores. A histeroscopia cirúrgica é feita com anestesia, na maioria dos casos.
A Robótica trouxe avanços interessantes à cirurgia minimamente invasiva moderna, integrando a engenharia da computação com a destreza cirúrgica. É uma tecnologia que nos permite realizar movimentos extremamente precisos e delicados, associados a uma visão 3D e de alta resolução (full HD) do campo cirúrgico. O cirurgião opera sentado num console, e os “braços” robóticos são acoplados à paciente através de pequenos trocartes, por onde introduzimos pinças cirúrgicas. Quem opera a paciente é o médico, sendo que o robô apenas traduz os movimentos do cirurgião para as pinças. Os principais diferenciais da cirurgia robótica são a visão tridimensional em alta resolução e a flexibilidade de movimentos nas pontas dos instrumentos, o que não é possível com a laparoscopia. Para realizar cirurgias robóticas, é necessário um treinamento e certificação específica. O Dr. Renato Tomioka é licenciado pela Intuitive Surgical® (Da Vinci System) para realizar cirurgias robóticas no Brasil. Como a laparoscopia, a robótica nos permite realizar todas as cirurgias ginecológicas minimamente invasivas.
A vagina é um importante órgão, responsável pela recepção do pênis durante o ato sexual, pela expulsão do fluxo menstrual e pela saída do feto durante o parto. A via vaginal é utilizada para diversas cirurgias, como a histerectomia (remoção cirúrgica do útero, que também pode incluir a remoção do ovário e das trompas adjacentes), laqueadura tubária (ligadura de trompas, que impede o encontro do óvulo com os espermatozoides, servindo como método contraceptivo), correção de prolapsos genitais (como “bexiga caída”), incontinência urinária (falta de controle sobre a micção), retirada de cisto de Bartholin (obstrução na produção de muco, o que prejudica a lubrificação vaginal), ninfoplastia (plástica de pequenos lábios), cauterização e cirurgias no colo uterino (ex.: conização e CAF), entre outras. Apesar de utilizar uma via tradicional, a cirurgia vaginal demanda técnica e destreza do cirurgião, pois operamos num espaço pequeno e delicado. Assim, o treinamento e precisão de movimentos são determinantes para a excelência no resultado das cirurgias vaginais.
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É formada na Faculdade de ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. Fez residência médica
em Ginecologia e Obstetrícia no Hospital das Clínicas da FMUSP. Possui Título de Especialista
em Ginecologia e Obstetrícia (TEGO) pela Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia
(FEBRASGO). É membro da American Society of Reproductive Medicine (ASRM) e da Sociedade de
Ginecologia e Obstetrícia do Estado de São Paulo (SOGESP).
Atualmente é médica da Clínica VidaBemVinda.
É formada na Faculdade de Medicina da Universidade Iguaçu – Rio de Janeiro. Residencia médica
no Hospital Leonor Mendes de Barros, em São Paulo. Membro da Sociedade Paulista de Ginecologia
e Obstetricia (SOGESP). Observership no Cleveland Clinic Medical Center. Fez pós-graduação
em Nutrologia pela ABRAN.
Atualmente médica da Clínica VidaBemVinda e do Centro de Reprodução Humana do Hospital das
Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.
É formada na Faculdade de Medicina do ABC (FMABC). Fez residência médica em Ginecologia e Obstetrícia no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Possui Título de especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela FEBRASGO (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia). É membro da Sociedade Paulista de Ginecologia e Obstetrícia (SOGESP) e da American Society for Reproductive Medicine (ASRM). Atualmente é médica da Clínica VidaBemVinda.
Saiba MaisÉ formada na Faculdade de Medicina da USP, onde fez residência em Ginecologia e Obstetrícia, especializando-se em Uroginecologia e Assoalho Pélvico. Dedica-se ao tratamento de doenças como incontinência urinária de esforço, bexiga hiperativa, prolapsos genitais (ex.: bexiga “caída”), infecção urinária de repetição, alterações de Papanicolau (ex.: lesão intraepitelial de baixo e alto grau) e infecção pelo HPV, entre outros.
Correção cirúrgica de prolapso uterino, vesical e intestinal, com cirurgias de fixação sacroespinhal, sacropromontofixação, Burch, correção sítioespecífica de cistocele, cirurgia de alta frequência (CAF), correção de hipertrofia de pequenos lábios (plástica genital), histerectomia vaginal e abdominal, laqueadura tubária, entre outras.
Saiba MaisÉ formada na Faculdade de Medicina da UNICAMP. Residência Médica em ginecologia e obstetrícia
pelo Centro de Atenção Integral a Mulher- CAISM- UNICAMP, possui título de especialista em
Ginecologia e Obstetrícia pela TEGO pela Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetícia
(FEBRASGO). Fez residência médica em Reprodução Humana pela Universidade Federal de São Paulo-
UNIFESP. É membro da Sociedade Paulista de Ginecologia e Obstetrícia (SOGESP) e da American
Society for Reproductive Medicine (ASRM).
Atualmente é médica da Clínica VidaBemVinda e pós-graduanda na Faculdade de Medicina da
UNCAMP.
Dr. Lucas Yugo Shiguehara Yamakami é formado na Faculdade de Medicina da USP, onde fez residência em Ginecologia e Obstetrícia, sendo preceptor (chefe dos residentes) da Ginecologia e coordenador do curso de graduação do 4o ano. Fez Doutorado pela Faculdade de Medicina da USP. Especializou-se em Reprodução Humana, Laparoscopia e Histeroscopia, atuando de forma integral no tratamento da paciente infértil.
Com o uso da Laparoscopia e Histeroscopia, realiza cirurgias para o tratamento da endometriose, miomectomia, polipectomia, correção de sinéquias intrauterinas, malformações uterinas (ex.: septos), histerectomia, salpingectomia, entre outras.
Saiba MaisÉ formado Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). Fez residência médica em
Ginecologia e Obstetrícia pelo Hospital das Clínicas da FMUSP. É especialista em Ginecologia
e Obstetrícia pela FEBRASGO e em Reprodução Humana pelo Hospital das Clínicas da FMUSP. Pós-graduando
do Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Israelita Albert Einstein. É membro da American
Society of Reproductive Medicine (ASRM), European Society of Human Reproduction and Embryology
(ESHRE) e da Sociedade de Ginecologia e Obstetrícia do Estado de São Paulo (SOGESP).
Atualmente é médico da Clínica VidaBemVinda e do Departamento de Medicina Materno-Infantil
do Hospital Israelita Albert Einstein, desenvolvendo atividades de assistência, ensino e
pesquisa. Pós-graduando no Hospital Albert Einstein.
É formado na Faculdade de Medicina da USP, onde fez residência em Ginecologia e Obstetrícia, sendo preceptor (chefe dos residentes) da Ginecologia. Especializou-se em Reprodução Humana, Laparoscopia, Histeroscopia e Cirurgia Robótica, atuando de forma integral no tratamento da paciente infértil. Recebeu o título de área de atuação em Endoscopia Ginecológica pela FEBRASGO e certificado de treinamento em cirurgia robótica pela Intuitive Surgical – daVinci® Surgical System.
Com o uso da Laparoscopia, Robótica e Histeroscopia, realiza cirurgias para o tratamento da endometriose, miomectomia, polipectomia, sacropromontofixação robótica, correção de sinéquias intrauterinas, malformações uterinas (ex.: septos), histerectomia, salpingectomia, entre outras.
Saiba MaisÉ formado na faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). Fez residência médica em Ginecologia e Obstetrícia no Hospital das Clínicas da FMUSP, onde foi médico Preceptor (chefe dos residentes) da Disciplina de Ginecologia da FMUSP em 2009. Possui Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia (TEGO) e Certificado de Atuação em Reprodução Assistida pela Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO). É membro da Sociedade Paulista de Ginecologia e Obstetrícia (SOGESP), da American Society for Reproductive Medicine (ASRM) e European Society of Human Reproduction and Embryology (ESHRE). Mestrado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo com parceria da Michigan State University sobre o tema endometriose. Atualmente é colaborador do Centro de Reprodução Humana do Hospital das Clínicas da USP e médico da Clínica Vida Bem Vinda.
Saiba MaisEndometriose é a doença inflamatória em que o endométrio (tecido que reveste a cavidade uterina) cresce fora do útero, formando implantes e cicatrizes. Esses focos de endométrio continuam respondendo aos estímulos hormonais do ciclo menstrual, gerando pequenos sangramentos dentro do abdome e pelve, onde se formam as lesões de endometriose. Os tecidos ficam inflamados, o que causa dor e aderências dos órgãos vizinhos, gerando cólicas menstruais, dor durante e após a relação sexual, dor pélvica crônica, dor ao urinar e evacuar, além de infertilidade. Os locais mais comuns incluem os ovários, tubas uterinas, peritônio (camada que reveste os órgãos intra-abdominais), ligamentos uterinos, região entre o útero e reto, bexiga, ureteres, intestino grosso e delgado e apêndice. Pode também acometer áreas fora da pelve, como cicatrizes de cesárea e diafragma.
Estima-se que cerca de 70 milhões de mulheres sofrem da endometriose no mundo todo, sendo uma das doenças ginecológicas mais comuns e certamente uma das que mais prejudica a qualidade de vida das pacientes.
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